Screvo
Morto-vivo,
Respiro ar
Mas não
Vivo,
Deixo-me
Existir
Disperso
Da Natureza
Que Marão
(A)guarda.
Fútil vivência,
A morte presença
Do esquecido passado
Escondido,
Perdido,
Ignorado,
Pelos mortos-vivos,
Homens nascidos,
Paridos
Cegos órfãos
Da Mãe-Natura.
Francisco Canelas de Melo
Brilhante admonição sobre a condição humana e feliz evocação do grande Pascoaes.
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