A Poesia é morta...
O Poeta para além
do Poeta; o Homem
cativo,
aprisionado ao
tudo-Mundo.
Já não me sinto
Poeta,
místico,
ou profeta...
A Poesia é Voz
morta,
palavra apagada
num estado
pós-sonhado.
Angústia de invisível
tinta,
gritando em pena
afiada
Penetrante em papel-abismo
para além-vida,
além-sonho,
além Poeta-invisível!
Francisco Canelas de Melo
Tocante... no todo...
ResponderEliminarOs meus cumprimentos