terça-feira, abril 11, 2006
Ao meu Mestre....
Nasce quase
Comum,
Filho de Rei
Ignorado,
Esquecido,
Mas preparado
Para um Fado
Por Ele sonhado.
Mestre duma Cruz-Liz,
Dum Templo
Sem Tempo...
Pai de Santo,
De Rei, e
De Navegador,
Pai de Ínclita Geração.
Cumpre um Primeiro
Tempo de Ser,
Sonho de Trovas,
Dum Rei-Trovador!
Morre de velho,
De Saudade
Dum Futuro
Sonhado e Começado
Num Reinado
Dum Artur, nascido
Sonhado, e
Criado...
...Portuguez!!!
Francisco Canelas de Melo
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1 comentário:
Um poema dedicado a um Mestre, sem dúvida, com muita mestria! Um abraço! ;)
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