Ao Monsieur de Sainte-Colombe
O arco desliza
suave, melancólico,
dolente,
suave e forte,
mágico e (in)perfeito
as lágrimas
(es)correm,
mágicas
salgadas,
mergulham em nós...
Ouvintes do Passado
em Futuro dispersos,
incerto ao rumo
aprisionado ao som
d´um Fado,
de saudade (I)mortal
(Imtemporal Alma)
Ao som da Gamba
oiço o Uni Verso,
a Pátria Celeste,
o Centro do Todo-Mundo...
Aos Mestres
minha oração,
escrita ou poesia,
música ou paixão
Que imortal nota (intemporal)
vive em mim?
Francisco Canelas de Melo
O arco desliza
suave, melancólico,
dolente,
suave e forte,
mágico e (in)perfeito
as lágrimas
(es)correm,
mágicas
salgadas,
mergulham em nós...
Ouvintes do Passado
em Futuro dispersos,
incerto ao rumo
aprisionado ao som
d´um Fado,
de saudade (I)mortal
(Imtemporal Alma)
Ao som da Gamba
oiço o Uni Verso,
a Pátria Celeste,
o Centro do Todo-Mundo...
Aos Mestres
minha oração,
escrita ou poesia,
música ou paixão
Que imortal nota (intemporal)
vive em mim?
Francisco Canelas de Melo
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