A luz ténue
duma vela
cega-me
o olhar,
olho-me,
vejo-me,
observo-me,
ao som d´um espelho,
miro-me,
contemplo-me,
num Mar sem temp(l)o
onde a saudade aporta
no além-mar
no sonho do Argonauta.
Francisco Canelas de Melo
quarta-feira, abril 29, 2009
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