Screvo à luz das velas,
como eu adoro,
É máquina do Tempo,
é arte que esconde a Arte,
como eu adoro,
uma luz ténue
mas profunda
que dança ao som da música,
ao som da voz que clama
(como eu adoro)
que irrompe em meu Ser,
Chama que baila dolente
que harpejas o Amor d´uma Musa.
Francisco Canelas de Melo
quarta-feira, abril 29, 2009
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