Amo a vida e o desdém...
A eterna ignorância
que me leva a viver,
a amar o mais pérfido ser,
sem o Ser...
Viver a desventura
da noite,
dheburas municipis...
Quase morto
este dia,
em que noite recebo,
às portas do dia...
Francisco Canelas de Melo
quinta-feira, maio 10, 2007
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1 comentário:
Oi, gostei muito do seu espaço, acabei de conhecê-lo. Depois visite o meu blog também.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
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