quinta-feira, setembro 06, 2007

Ai a morte,
a dor
e a nostalgia,

O respirar da vida
num suspiro de morte

Quem és tu?
- A vida!

Quem sou eu?
- A morte que tira a vida.

Homens caídos,
que se tombem
nesse embrião do mundo.

Ergue-te,
profundo,
da infinita guarida
de minh´alma.

Ergue-te punho
e abraça a
Lux Divina
de minha
Espada!


Francisco Canelas de Melo

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