Na Floresta (perdida)
do nosso Ser,
cresce vegetação abrupta,
cresce um desejo
inconstante
de te beber,
Águas cristalinas,
que espelham
a imensidão do nocturno
estrelar
Sede implacável,
incompreendida,
salgada
e doce,
de amarga
adstringência
que me adormece
a dor...
Francisco Canelas de Melo
sexta-feira, setembro 18, 2009
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