segunda-feira, fevereiro 28, 2011
Bussaco
Bussaco é um mar
imenso sem fim...
O Abismo que outrora
reluzia do poço-fundo,
É a Morte que lhe impõem...
a Esperança quase-perdida...
Ontem era um Mar,
verde, sem fim...
Hoje, é uma clareira,
ferida, aberta e moribunda.
Onde andarás tu amanhã,
Ó Mar verdejante sem-fim?...
Francisco Canelas de Melo
Bussacrum, 24.II.MMXI
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